9 de agosto de 2009
1 de março de 2009
Que burra!
Você pode demonstrar que é corajoso de várias maneiras: andar na Linha Vermelha fantasiada de PM, entrar pelada num boteco do Centro, correr de salto alto em calçadas de pedras portuguesas.
Para mim, a máxima demonstração de coragem é experimentar comida mexicana depois de uma crise de fígado causada por burritos.
Para mim, a máxima demonstração de coragem é experimentar comida mexicana depois de uma crise de fígado causada por burritos.
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aventuras gastronômicas
28 de fevereiro de 2009
De onde as ideias surgem
Estou pensando em escrever um roteiro sobre a paixão do meu cachorro pelo aspirador de pó de casa. Bom avisar que não será um filme erótico.
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dramas caninos,
eu hein?
Vontade de rebatizar
Olha, pensei seriamente em mudar o nome desse blog para A Cozinha do Café do Ayres. Uma homenagem a Bruno Aleixo.
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post-homenagem
Dúvida cruel
Você sabe que tem um problema sério quando percebe que as grandes questões da humanidade foram reduzidas a discussões estéticas.
Eu mesma estou naquela fase de descobrir se vale a pena investir em sessões de drenagem linfática. Retenção de líquido é foda.
Eu mesma estou naquela fase de descobrir se vale a pena investir em sessões de drenagem linfática. Retenção de líquido é foda.
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crise da metade de meia-idade,
mulherzinha grita
26 de janeiro de 2009
Histórias fabulosas da música pop
Café Wha é o nome de um dos bares-restaurantes em que Bob Dylan tocou quando chegou em Nova York, nos idos nos anos 50. Dizem que ele foi contratado na cozinha do local enquanto o dono fritava um hambúrguer.
Os registros dão conta ainda de que o sanduíche serviu como parte do cachê que Dylan receberia por alguns shows. A outra parte seria paga em batatas. Fritas.
Quando conseguiu entrar para o Gaslight, sentiu-se aliviado. E não porque alí tocavam os melhores músicos. Muito menos porque teria a visibilidade que lhe garantiria, mais tarde, um contrato com a Columbia. Temo dizer que estava mais preocupado com o colesterol.
Os registros dão conta ainda de que o sanduíche serviu como parte do cachê que Dylan receberia por alguns shows. A outra parte seria paga em batatas. Fritas.
Quando conseguiu entrar para o Gaslight, sentiu-se aliviado. E não porque alí tocavam os melhores músicos. Muito menos porque teria a visibilidade que lhe garantiria, mais tarde, um contrato com a Columbia. Temo dizer que estava mais preocupado com o colesterol.
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24 de janeiro de 2009
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